Especialista explica a influência das emoções no corpo e como manter o equilíbro.
Sabe aquela dor de cabeça que sempre está ali quando você vai dormir? E as viroses misteriosas que muitas vezes nem os médicos conseguem explicar?
Pois saiba que as doenças são sempre psicossomáticas. Ou seja, a saúde da nossa mente afeta diretamente a saúde do nosso corpo e, quando uma não vai bem, a outra pode sofrer igualmente.
Aprender a manter o equilíbrio entre mente, corpo e vida social garante uma vida muito melhor. Nós, seres humanos, sofremos influência de três fatores: biológico, psicológico e social. Segundo a presidente da regional de São Paulo da Associação Brasileira de Medicina Psicossomática (ABMP), Solange Lopes de Souza, "todas as doenças são psicossomáticas, sem exceção.
Enquanto seres biopsicossociais temos polaridade somática, polaridade psíquica e polaridade social. Por isso, temos que tomar cuidado muito grande quando segregamos doenças. Nós somos seres integrados. O que acontece na minha mente repercute na minha esfera somática e social".
Manter as partes que compõem nosso ser em equilíbrio é fundamental.
"O equilíbrio desse tripé é mutável. Se uma coisa não me afeta hoje, pode passar a afetar amanhã. Depende da minha qualidade de vida, de como eu estou comigo e de como eu estou com o todo.
Questões genéticas e familiares também fazem parte desse equilíbrio, tudo influencia.
O equilíbrio do binômio saúde-doença é variável. Em alguns momentos estamos mais fragilizados e, em outros, mais resistentes", diz Solange.
Dinamismo, harmonia, equilíbrio. Essas são palavras consideradas chave na compreensão das doenças psicossomáticas e de como evitá-las.
"Nós funcionamos dentro de um equilíbrio biopsicossocial. Se algo for muito intenso, pode nos desarmonizar. O dinamismo do equilíbrio deve, ainda assim, ser harmônico. Esse ponto de equilíbrio varia de pessoa para pessoa e de momento para momento, não é estático.
É nesse momento que se mostra importante o conhecimento e o respeito dos nossos limites, que garantem a manutenção do equilíbrio", ensina a especialista.
Texto do site www.mais de 50.com.br que eu achei muito bom e passo pra vocês.
Querida luise, creio inteiramente em tudo o que tu escreveu. Sofro de enxaqueca a muitos anos, faço uso de muitos remédios artificiais e não vejo melhora. Parece que existe mesmo outro fator determinante para a prevenção e cura das enfermidades muito além do que a ciência já sabe. Estarei sempre aqui te acompanhando.
ResponderExcluirNo meu caso, tenho a fé como fator de cura. Acredito que a fé (seja ela qual for) nos ajuda a enfrentar melhor os momentos de crise, sejam eles quais forem. Afé não nos cura, mas nos fortalece, nos abre o coração e a mente para podermos ver melhor as soluções que estãoàs vezes bem à nossa frente.
ResponderExcluirAbraços
Oi Tuka, eu tenho tatuado no meu braço "o que não me mata me fortalece" essa é uma frase do Nietsche e quando tive o meu filho entendi tudo.
ExcluirEstou tentando achar soluções todos os dias. uns dias eu acho e outros... mas a fé é grande e como disse a crica: "não temos em, estamos com ela sabe-se lá até quando..." gosto desse pensamento.
xoxo,
L.
Estou adorando seu blog!! Você me ajuda muito!!! também descobri a EM faz 1 ano, mas desconfiava já fazia um tempo então antes de diagnosticar também resolvir ter um filho! hoje ele está com 2 aninhos e eu estou muito bem, penso que não temos EM, estamos com ela, sabe se até quando!? não nascemos com isso!!!! Nossa cabeça é tudo luise, adiei alguns planos, mas somente adiei.....
ResponderExcluirBoa sorte, te acompanharei sempre enviando muita energia boa e torcendo pelo retorno do seu filho! seu filho logo logo irá retornar, no tempo de Deus. beijosss
Querida Crica, o quê você diz é certíssimo: não temos em, estamos com ela sabe-se lá até quando! Esse é o espírito. Continuar sempre,não ter medo da vida e ser feliz.
ExcluirBeijo r obrigada pelo carinho,
luise